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Saúde

CBD ou THC: Qual é melhor para tratar a sua Ansiedade?

No Brasil, um país conhecido por sua alegria contagiante e paisagens exuberantes, esconde-se uma realidade alarmante: somos o país com a maior população de pessoas ansiosas do mundo. Em meio a tanta beleza e diversidade cultural, a ansiedade se tornou uma condição prevalente, afetando milhões de brasileiros e impactando diretamente sua qualidade de vida.

Neste artigo, vamos mergulhar no universo da ansiedade, abordando desde os sintomas mais comuns até estratégias eficazes para enfrentá-la. Discutiremos também a relação entre ansiedade e depressão, duas condições muitas vezes interligadas e que exigem uma abordagem abrangente para o tratamento adequado. Sabemos que a maior parte da população do Brasil tem pouco acesso a serviços de saúde mental, muitas horas de trabalho por dia, inseguranças quanto ao futuro e pouca qualidade de vida. As redes sociais, onde todo mundo é feliz, o aumento de furtos e violência nos grandes centros são fatores trazem sentimentos de medo, preocupação e angústia.

Um dos principais canabinóides da cannabis é o delta-9-tetrahidrocanabinol (THC), responsável pelos efeitos psicoativos da planta. O THC ativa o sistema endocanabinóide de uma forma que pode produzir sensações de relaxamento e ansiedade, dependendo do indivíduo e da dose.

Transtorno de Ansiedade Generalizada: Caracterizado pela preocupação excessiva e generalizada em situações do dia a dia, sem motivos óbvios. O paciente está sempre antecipando eventos negativos, permanecendo em um estado constante de preocupação. No tratamento desse transtorno, a cannabis medicinal pode ser utilizada por meio de produtos com alto teor de CBD, pois o CBD demonstrou propriedades ansiolíticas, ajudando a reduzir a ansiedade e promover a sensação de relaxamento.

Transtorno do Pânico: Apresenta uma sensação intensa e repentina de medo, acompanhada de sintomas físicos como aumento da frequência cardíaca, respiração acelerada, sudorese, falta de ar, tontura e tremores. Os ataques de pânico podem ocorrer em qualquer momento e durar até 30 minutos. No tratamento desse transtorno, a cannabis medicinal com concentrações equilibradas de CBD e THC pode ser utilizada, já que o THC demonstrou potencial para reduzir a intensidade dos ataques de pânico e promover a sensação de calma.

Transtorno de Ansiedade Social: Caracterizado pela intensa dificuldade em interagir com outras pessoas, seja em conversas em grupo ou apresentações em ambiente escolar. Esse transtorno está relacionado à ansiedade social, levando o paciente a buscar cada vez mais o isolamento para evitar situações angustiantes. No tratamento desse transtorno, a cannabis medicinal com predominância de CBD pode ser utilizada para reduzir os níveis de ansiedade e facilitar a interação social.

Agorafobia: É um transtorno de ansiedade relacionado ao medo de estar em locais ou situações sem uma saída fácil. Embora não haja um perigo iminente óbvio, a pessoa sente-se angustiada em busca de uma saída. A agorafobia pode se manifestar, por exemplo, como o desconforto em locais lotados ou espaços pequenos, como ônibus, avião e elevadores. No tratamento desse transtorno, a cannabis medicinal com proporções equilibradas de CBD e THC pode ser utilizada para ajudar a reduzir a ansiedade associada a essas situações.

Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): Caracterizado por memórias recorrentes e intrusivas de eventos altamente angustiantes, como acidentes ou morte de entes queridos. O TEPT apresenta sintomas que vão desde dificuldades para dormir até hipervigilância. No tratamento desse transtorno, a cannabis medicinal, especialmente aquelas com proporções mais elevadas de CBD, pode ser utilizada para auxiliar no gerenciamento dos sintomas do TEPT, como a redução da ansiedade e da intensidade das memórias traumáticas.

É importante ressaltar que o uso de cannabis no tratamento da ansiedade deve ser realizado sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado. Cada pessoa é única e requer uma abordagem individualizada. Além disso, a cannabis não deve ser considerada como uma solução isolada, mas sim como parte de um plano de tratamento abrangente, que pode incluir terapias e suporte psicológico.